É, faz tempo que não posto. mas enfim, vai ficar pro fim de semana, pelo menos mais 3 discos 10 músicas avulsas. aguardem!
Por enquanto, fiquem aí com um ótimo blog que achei. De livros a pornografia, o que quiserem. Mas o principal(além dos livros) pra gente aqui e que tem músicas e clipes lá, a disposição, assim como aqui. vale a pena!
http://www.downloaddegibistex.blogspot.com/
26 de out. de 2008
24 de set. de 2008
Emo Day
Ah, os emos. Muita gente não gosta de emos, e nem sabe porquê. enfim, vou tentar mostrar aqui por que os emos são odiados.
Os emos não são criaturas muito complexas, como gostam de dizer que são. São criaturas simples: um adolescente que gosta de música da MTV, são mais ou menos politizados e gostam de ter um "estilo definido". Os emos não veem sentido em um caso de amor que da certo. A felicidade é algo não desejado. O sentido da vida consiste em estar no fundo do poço por causa de um relacionamento amoroso. São algo próximo dos ultra-românticos, acham que a tristeza é mais bela que a felicidade.
Se a vida consiste em sofrer por amor, lógico que você deve demonstrar isso. Então os emos choram. Sorrir? só quando estão com os amigos emos, pois são os únicos que valem a pena no mundo.
Emos também querem ser cults. Afinal, a massa é burra e eles são um grupo diferente dos humanos normais.
Emos veem os problemas das coisas. Os mesmos problemas nas quais não conseguiriam viver sem, mas reclamam. E é por isso que são tão odiados(além do fato de parecerem homossexuais, mas isso é coisa pra outro parágrafo), reclamam de coisas que não conseguiriam viver sem. Causam coisas e reclamam disso. Isso irrita qualquer um.
Homossexualidade. Os emos parecem. Não vejo isso como um problema, afinal, cada um pega quem quiser... Mas a maioria do povo não gosta.
E é por isso que emos são vítimas dessa sociedade porca-capitalista falsa-moralista. Então, sim, eles estão no lugar onde são mais felizes sendo triste. No dia que ninguém mais odiar um emo(o verdadeiro emo, vamos deixar claro), a coisa perde o sentido.
¹ Nada contra emos. Mas é o Emo Day, não podia ficar de fora...
16 de set. de 2008
LUTO - Richard Wright
4:30 da tarde de 15 de setembro de 2008, pego no meu guarda-roupa minha camiseta do Pink Floyd para ir pra faculdade. Inocente, como alguma coisa e desço até o ponto de ônibus, onde me dizem naturalmente:
- O tecladista do Pink Floyd morreu, né?
- HÃ? O RICK *suspiro confuso*... RICHARD WRIGHT?
- Ah, não sei o nome dele. Vi na televisão, passando de canal escrito "Morre o Tecladista do Pink Floyd".
Meu coração parou por uns 3 segundos. Sempre vi os integrantes do Pink Floyd como deuses, não achava que iriam morrer assim(até Syd Barret acho que ta vivo, escondido junto com Elvis e Jim Morrison). Então, fui pra faculdade, sem saber direito se era verdade, mas com minha singela homenagem casual.
Richard Wright nasceu em 28/07/1943, em Londres. Na Escola de Arquitetura conheceu Roger Waters e Nick Mason, e montaram uma banda, o Sigma 6. Mais tarde Syd Barret assumiu a guitarra e vocal do grupo, que passou a se chamar "Tea Set". Como já havia outra banda com esse nome, Barret sugeriu o nome "The Pink Floyd Sound", em homenagem aos blues-men Pink Anderson e Floyd "Dipper Boy" Council. Em 1968 o nome foi reduzido a "Pink Floyd" apenas, como ficaram mundialmente conhecidos.
Como grande instrumentista que era, Richard Wright deu sua colaboração na composição de clássicos da banda, como Echoes, além de ser o terceiro compositor da banda(como bem lembrou a Wikipedia, foi pro Pink Floyd o que o George Harrison foi nos Beatles). Só no disco Dark Side Of The Moon, Richard compôs The Great Gig in the Sky (uma das coisas mais lindas que já ouvi) e foi co-autor de Breath, Time, Us and Them e Any Colour You Like.
Com Roger Waters na liderança da banda, o relacionamento ficou difícil e Wright foi deixado cada vez mais de lado na produção das músicas(mesmo com o ótimo trabalho em Animals e Wish You Were Here, em especial no clássico dos clássicos Shine On You Crazy Diamond, minha favorita das favoritas), e o jeito foi partir para os trabalhos solos. Em 1978 gravou o disco Wet Dream.
Durante as gravações de The Wall, Richard Wright foi expulso da banda, fazendo Nick Mason ser o único integrante a nunca sair do Pink Floyd. Mais tarde, durante os shows do disco, Wright voltou para participar dos shows, mas montou outra banda, chamada Zee, e gravaram o disco Identity em 1984.
Oficialmente, Richard voltou para o Floyd em 1987 durante a gravação de Momentary Lapse Of Reason, mas por falta de tempo não colaborou muito. Porém, no disco The Division Bell, já com a banda sob o comando de Gilmoure, participou ativamente da produção das músicas, onde compôs Wearing The Inside Out e foi co-autor de What Do You Want From Me, Marooned e Keep Talking.
Em 1996 lançou seu último disco solo, Broken China, onde tem Sinead O'Connor cantando duas faixas. Em 2005, se juntou novamente ao Pink Floyd para um show especial, no Live 8.
Richard Wright morreu em 15/08/2008 em Londres, vitima de câncer, aos 65 anos. Ninguém nega que ele foi fundamental para que o Pink Floyd. Foi mais um grande gênio da música que deixou a vida para se tornar uma lenda. Como se já não fosse em vida.
E lá se foi meu sonho de ver o Pink Floyd inteiro pessoalmente.
- O tecladista do Pink Floyd morreu, né?
- HÃ? O RICK *suspiro confuso*... RICHARD WRIGHT?
- Ah, não sei o nome dele. Vi na televisão, passando de canal escrito "Morre o Tecladista do Pink Floyd".
Meu coração parou por uns 3 segundos. Sempre vi os integrantes do Pink Floyd como deuses, não achava que iriam morrer assim(até Syd Barret acho que ta vivo, escondido junto com Elvis e Jim Morrison). Então, fui pra faculdade, sem saber direito se era verdade, mas com minha singela homenagem casual.
Richard Wright nasceu em 28/07/1943, em Londres. Na Escola de Arquitetura conheceu Roger Waters e Nick Mason, e montaram uma banda, o Sigma 6. Mais tarde Syd Barret assumiu a guitarra e vocal do grupo, que passou a se chamar "Tea Set". Como já havia outra banda com esse nome, Barret sugeriu o nome "The Pink Floyd Sound", em homenagem aos blues-men Pink Anderson e Floyd "Dipper Boy" Council. Em 1968 o nome foi reduzido a "Pink Floyd" apenas, como ficaram mundialmente conhecidos.
Como grande instrumentista que era, Richard Wright deu sua colaboração na composição de clássicos da banda, como Echoes, além de ser o terceiro compositor da banda(como bem lembrou a Wikipedia, foi pro Pink Floyd o que o George Harrison foi nos Beatles). Só no disco Dark Side Of The Moon, Richard compôs The Great Gig in the Sky (uma das coisas mais lindas que já ouvi) e foi co-autor de Breath, Time, Us and Them e Any Colour You Like.
Com Roger Waters na liderança da banda, o relacionamento ficou difícil e Wright foi deixado cada vez mais de lado na produção das músicas(mesmo com o ótimo trabalho em Animals e Wish You Were Here, em especial no clássico dos clássicos Shine On You Crazy Diamond, minha favorita das favoritas), e o jeito foi partir para os trabalhos solos. Em 1978 gravou o disco Wet Dream.
Durante as gravações de The Wall, Richard Wright foi expulso da banda, fazendo Nick Mason ser o único integrante a nunca sair do Pink Floyd. Mais tarde, durante os shows do disco, Wright voltou para participar dos shows, mas montou outra banda, chamada Zee, e gravaram o disco Identity em 1984.
Oficialmente, Richard voltou para o Floyd em 1987 durante a gravação de Momentary Lapse Of Reason, mas por falta de tempo não colaborou muito. Porém, no disco The Division Bell, já com a banda sob o comando de Gilmoure, participou ativamente da produção das músicas, onde compôs Wearing The Inside Out e foi co-autor de What Do You Want From Me, Marooned e Keep Talking.
Em 1996 lançou seu último disco solo, Broken China, onde tem Sinead O'Connor cantando duas faixas. Em 2005, se juntou novamente ao Pink Floyd para um show especial, no Live 8.
Richard Wright morreu em 15/08/2008 em Londres, vitima de câncer, aos 65 anos. Ninguém nega que ele foi fundamental para que o Pink Floyd. Foi mais um grande gênio da música que deixou a vida para se tornar uma lenda. Como se já não fosse em vida.
E lá se foi meu sonho de ver o Pink Floyd inteiro pessoalmente.
Banda
Pink Floyd
13 de set. de 2008
10 Riffs Marcantes
Toda lista que inclui música é injusta, por isso decidi colocar "marcantes" ao invés de "melhores". Ainda sim vai ser injusta, vai faltar e tudo mais, mas, como dizem, listas foram feitas para de discordar delas. Então, discordem, reclamem e tudo mais. Então, a lista:
Deep Purple - Smoke on the Water
Talvez o mais famoso riff da história. Longe de ser o melhor, mas muito, muito marcante. Não há uma pessoa no ocidente desse planeta que nunca tenha ouvido esse riff e o cantarolado...
Rolling Stones - Satisfaction
Empatado com Smoke on the Water. Também está longe de ser o melhor, mas também não tem quem não o conheça e tenha o cantarolado.
Eric Clapton - Cocaine
Slowhand, God, Fura-zóio. Clapton é um capítulo a parte na história da música e também tocou ótimos riffs. Esse em homenagem a droga que mais usava para compôr, embora essa música seja do J.J. Cale. Bem, funcionava. Pattie Boyd que o diga.
Led Zeppelin - Dazed and Confused
Quase todos os riffs dessa banda são marcantes, mas esse é especial. Em nenhuma outra música o riff traduz tão bem a letra. Simples e melancólico.
Michael Jackson - Black or White
Nem só de Rock vive os bons riffs(mesmo a influencia rockeira ser enorme nesse caso). O rei do pop também deu sua contribuição para os bons riffs. Destaque para o clipe completo e suas referências.
Black Sabbath - Iron Man
Black Sabbath foi outra fábrica de ótimos riffs, mas esse é especial. Tão marcante quanto Paranoid e pesado como Children of the Grave.
Led Zeppelin - Tangerine
Zeppelin de novo. Esse, um riff mais calmo, também casa perfeitamente com a letra. Uma das coisas mais lindas que já ouvi.
Dire Straits - Money for Nothing
Apesar de muito criticado, Dire Straits também tem ótimos riffs, e nenhum gruda tanto na cabeça quanto esse. Com o Sting cantando junto, ainda mais criticado, ainda melhor.
Ac/Dc - Hells Bells
Outra grande fábrica dos melhores riffs. Um riff marcante, lindo e puro Rock N' Roll.
Pink Floyd - Wish You Were Here
Foge um pouco do estilo principal do Pink Floyd, mas nem por isso não deixa de ser uma música perfeita.
Não necessariamente nessa mesma ordem.
¹ Obrigado Caio pela correção da música Cocaine.
Deep Purple - Smoke on the Water
Talvez o mais famoso riff da história. Longe de ser o melhor, mas muito, muito marcante. Não há uma pessoa no ocidente desse planeta que nunca tenha ouvido esse riff e o cantarolado...
Rolling Stones - Satisfaction
Empatado com Smoke on the Water. Também está longe de ser o melhor, mas também não tem quem não o conheça e tenha o cantarolado.
Eric Clapton - Cocaine
Slowhand, God, Fura-zóio. Clapton é um capítulo a parte na história da música e também tocou ótimos riffs. Esse em homenagem a droga que mais usava para compôr, embora essa música seja do J.J. Cale. Bem, funcionava. Pattie Boyd que o diga.
Led Zeppelin - Dazed and Confused
Quase todos os riffs dessa banda são marcantes, mas esse é especial. Em nenhuma outra música o riff traduz tão bem a letra. Simples e melancólico.
Michael Jackson - Black or White
Nem só de Rock vive os bons riffs(mesmo a influencia rockeira ser enorme nesse caso). O rei do pop também deu sua contribuição para os bons riffs. Destaque para o clipe completo e suas referências.
Black Sabbath - Iron Man
Black Sabbath foi outra fábrica de ótimos riffs, mas esse é especial. Tão marcante quanto Paranoid e pesado como Children of the Grave.
Led Zeppelin - Tangerine
Zeppelin de novo. Esse, um riff mais calmo, também casa perfeitamente com a letra. Uma das coisas mais lindas que já ouvi.
Dire Straits - Money for Nothing
Apesar de muito criticado, Dire Straits também tem ótimos riffs, e nenhum gruda tanto na cabeça quanto esse. Com o Sting cantando junto, ainda mais criticado, ainda melhor.
Ac/Dc - Hells Bells
Outra grande fábrica dos melhores riffs. Um riff marcante, lindo e puro Rock N' Roll.
Pink Floyd - Wish You Were Here
Foge um pouco do estilo principal do Pink Floyd, mas nem por isso não deixa de ser uma música perfeita.
Não necessariamente nessa mesma ordem.
¹ Obrigado Caio pela correção da música Cocaine.
Banda
Avulsas
23 de ago. de 2008
100! Pink Floyd - Dark Side Of The Moon
100 arquivo para download do blog! Pra comemorar, um disco especial, o melhor disco da história!
Nunca escondi que Pink Floyd é minha banda favorita, embora pensando criticamente talvez bandas como Led Zeppelin e Beatles mereçam mais destaque. Mas, de fato, não existe obra mais completa que o Dark Side Of The Moon.
O que mais me encanta no Pink Floyd é o extremo. Eles são extremistas. A psicodelia desdos tempos de Syd Barret é extrema, o feeling da era Waters e a melancolia da era Gilmour, tudo extremo. O Dark Side não foge a regra, obviamente. O feeling das músicas(principalmente Time, The Great Gig In The Sky e Us and Them) chega a ser psicotrópico. Mas isso o álbum mostra por si mesmo, ele ainda tem suas lendas.
A mais famosa lenda envolvendo esse disco é a chamada "Dark Side of the Rainbow". Reza tal história que o disco, começando a tocar depois do terceiro rugido da introdução do filme "O Mágico De Oz", o disco e o filme entram em sincronia. De fato é algo impressionante(a parte de Us and Them, que diz "up and down" e aparece as bruxas até me da medo), mas os músicos da banda negam. Roger Waters chegou a dizer que, quem descobriu isso deve ter muito tempo livre pra ficar vendo filmes e escutando discos ao mesmo tempo. Dizem também que, na época que foi gravado o disco, eles não dispunham de tecnologia suficiente pra tal façanha.
Mas isso também nunca foi problema para esses músicos. Nesse disco também, muitos dos efeitos que foram feitos eram muito complicados pra época, como por exemplo, David Gilmour harmonizando com ele mesmo(graças a gravação em duas pistas), ou os relógios do começo de Time, todos de On The Run etc. No DVD Dark Side Of The Moon, eles explicam como alguns foram feitos, como o som das moedas e caixa registradora de Money, que Waters gravou em um gravador que tinha em sua casa, e na gravadora deu um jeito(a famosa gambiarra) para deixar o som em loop.
Também estimasse que 1 a cada 14 pessoas nos Estados Unidos com menos de 50 anos, tem esse disco. Uma boa média, não?
Entre lendas e verdades, esse é com certeza o melhor disco da história. O número 1 do Top5 CrazyD discos. Nesse mundo ainda não inventaram nada mais lindo, e duvido que inventem.
Baixe: Pink Floyd - Dark Side Of The Moon
¹ No centésimo arquivo para download, a Top5 CrazyD Show arquivos mais baixados, já mudou:
1º The Dirty Mac Session - 31 Downloads - Dirty Mac recuperou sua liderança após algumas propagandas mais direcionadas
2º Ventania - Só Para Loucos - 30 Downloads - Embora tenha perdido a liderança, continua bem colocado, graças aos links nos blogs famosos Haznos e Asttro
3º Wilson e Soraia - Total Eclipse do Amor - 13 Downloads - É, as boas músicas ruins fazem sucesso também.
4º Steaven Seagal - Songs From The Crystal Cave; Westlife - Total Eclipse Of The Heart - 10 Downloads - Reforçando a afirmação de cima.
5º Bonnie Tyler - Total Eclipse Of The Heart - 9 Downloads - Finalmente a original.
Nunca escondi que Pink Floyd é minha banda favorita, embora pensando criticamente talvez bandas como Led Zeppelin e Beatles mereçam mais destaque. Mas, de fato, não existe obra mais completa que o Dark Side Of The Moon.
O que mais me encanta no Pink Floyd é o extremo. Eles são extremistas. A psicodelia desdos tempos de Syd Barret é extrema, o feeling da era Waters e a melancolia da era Gilmour, tudo extremo. O Dark Side não foge a regra, obviamente. O feeling das músicas(principalmente Time, The Great Gig In The Sky e Us and Them) chega a ser psicotrópico. Mas isso o álbum mostra por si mesmo, ele ainda tem suas lendas.
A mais famosa lenda envolvendo esse disco é a chamada "Dark Side of the Rainbow". Reza tal história que o disco, começando a tocar depois do terceiro rugido da introdução do filme "O Mágico De Oz", o disco e o filme entram em sincronia. De fato é algo impressionante(a parte de Us and Them, que diz "up and down" e aparece as bruxas até me da medo), mas os músicos da banda negam. Roger Waters chegou a dizer que, quem descobriu isso deve ter muito tempo livre pra ficar vendo filmes e escutando discos ao mesmo tempo. Dizem também que, na época que foi gravado o disco, eles não dispunham de tecnologia suficiente pra tal façanha.
Mas isso também nunca foi problema para esses músicos. Nesse disco também, muitos dos efeitos que foram feitos eram muito complicados pra época, como por exemplo, David Gilmour harmonizando com ele mesmo(graças a gravação em duas pistas), ou os relógios do começo de Time, todos de On The Run etc. No DVD Dark Side Of The Moon, eles explicam como alguns foram feitos, como o som das moedas e caixa registradora de Money, que Waters gravou em um gravador que tinha em sua casa, e na gravadora deu um jeito(a famosa gambiarra) para deixar o som em loop.
Também estimasse que 1 a cada 14 pessoas nos Estados Unidos com menos de 50 anos, tem esse disco. Uma boa média, não?
Entre lendas e verdades, esse é com certeza o melhor disco da história. O número 1 do Top5 CrazyD discos. Nesse mundo ainda não inventaram nada mais lindo, e duvido que inventem.
Baixe: Pink Floyd - Dark Side Of The Moon
¹ No centésimo arquivo para download, a Top5 CrazyD Show arquivos mais baixados, já mudou:
1º The Dirty Mac Session - 31 Downloads - Dirty Mac recuperou sua liderança após algumas propagandas mais direcionadas
2º Ventania - Só Para Loucos - 30 Downloads - Embora tenha perdido a liderança, continua bem colocado, graças aos links nos blogs famosos Haznos e Asttro
3º Wilson e Soraia - Total Eclipse do Amor - 13 Downloads - É, as boas músicas ruins fazem sucesso também.
4º Steaven Seagal - Songs From The Crystal Cave; Westlife - Total Eclipse Of The Heart - 10 Downloads - Reforçando a afirmação de cima.
5º Bonnie Tyler - Total Eclipse Of The Heart - 9 Downloads - Finalmente a original.
Banda
Pink Floyd
17 de ago. de 2008
George Harrison
Mais uma vez copiando o Quem Matou a Tangerina, também seguindo uma indicação da minha prima Isabela, vamos na onda "todo homem deveria ouvir George Harrison pelo menos uma vez por semana".
Fato. George Harrison não compôs tanto quanto seu companheiro de banda John Lennon, mas as que compôs valeram por muitas. Something talvez seja o melhor exemplo. Como já dito nesse blog, foi a segunda música mais regravada de todos os tempos, perdendo apenas para Yesterday, essa sim de John Lennon. Something, música composta para sua então esposa Pattie Boyd, que mais tarde o trocaria por Eric Clapton, é uma das músicas mais lindas da história da humanidade. Michael Jackson, que comprou vários direitos autorais das músicas de Lennon, confessou que queria muito ter essa na sua coleção, Frank Sinatra chegou a dizer que essa seria a música de amor mais linda dos últimos 50 anos.
Here Comes the Sun não fica atraz. Outra música leve e linda, ao melhor estilo George Harrison. Música alegre, te deixa pra cima. Melhor receita para melhorar o humor de qualquer um.
While My Guitar Gently Weeps Harrison gravou junto com outros grandes artistas, até mesmo com Eric Clapton, que gravou essa música junto com os Beatles no Álbum Branco. Grande música, um feeling diferenciado, muito bom.
Em Free As A Bird Harrison é co-autor. Na verdade, a música é de Lennon, mas George fez os arranjos finais, levando assim também o título de co-autor.
George Harrison deixou sua marca na história da música. E, como disse Fred Fagundes, todo homem devia ouvir George Harrison pelo menos uma vez por semana. Duas, Duas vezes.
Baixe:
The Beatles - Something
The Beatles - Here Comes The Sun
The Beatles - While My Guitar Gently Weeps
The Beatles - Free As A Bird
Fato. George Harrison não compôs tanto quanto seu companheiro de banda John Lennon, mas as que compôs valeram por muitas. Something talvez seja o melhor exemplo. Como já dito nesse blog, foi a segunda música mais regravada de todos os tempos, perdendo apenas para Yesterday, essa sim de John Lennon. Something, música composta para sua então esposa Pattie Boyd, que mais tarde o trocaria por Eric Clapton, é uma das músicas mais lindas da história da humanidade. Michael Jackson, que comprou vários direitos autorais das músicas de Lennon, confessou que queria muito ter essa na sua coleção, Frank Sinatra chegou a dizer que essa seria a música de amor mais linda dos últimos 50 anos.
Here Comes the Sun não fica atraz. Outra música leve e linda, ao melhor estilo George Harrison. Música alegre, te deixa pra cima. Melhor receita para melhorar o humor de qualquer um.
While My Guitar Gently Weeps Harrison gravou junto com outros grandes artistas, até mesmo com Eric Clapton, que gravou essa música junto com os Beatles no Álbum Branco. Grande música, um feeling diferenciado, muito bom.
Em Free As A Bird Harrison é co-autor. Na verdade, a música é de Lennon, mas George fez os arranjos finais, levando assim também o título de co-autor.
George Harrison deixou sua marca na história da música. E, como disse Fred Fagundes, todo homem devia ouvir George Harrison pelo menos uma vez por semana. Duas, Duas vezes.
Baixe:
The Beatles - Something
The Beatles - Here Comes The Sun
The Beatles - While My Guitar Gently Weeps
The Beatles - Free As A Bird
Banda
Avulsas
8 de ago. de 2008
The Doors - The Doors
Ano: 1967
Gravadora: Elektra Records
Nenhuma outra banda representou a máxima "sexo, drogas e Rock N' Roll tão bem quanto The Doors. Jim Morrison foi uma lenda, um dos que caíram na maldição do J(ou Dead at 27), poeta, compositor, gênio. Jim Morrison levou o The Doors a ser uma das maiores bandas das décadas de 60 e 70 não só por suas maravilhosas composições, mas também por seu jeito psicodélico. Mas nem só de Morrison se fez The doors. Ray Menzerek deu toda uma identidade a banda com seu órgão, Robby Kriger compôs um dos maiores hits do Doors, Light My Fire, além de tocar sua guitarra de um modo único, que ajudou nessa identidade do Doors.
"If the doors of perception were cleansed, every thing would appear to man as it is: infinite"(Se as portas da percepção fossem abertas, tudo apareceria como realmente é: infinito). Daí surgiu o nome, The Doors. A frase foi tirada de um livro de Aldus Huxley, The Doors of Perception.
The Doors praticamente inventou esse psicolismo (Psicodelic Rock/Acid Rock) inspirado no Jazz, Blues e Bossa Nova, além, claro, que do Rock. As letras deles eram basicamente psicodélicas: sobre morte, lugares onde passaram, histórias ou sobre sexo, como Light My Fire(acenda meu fogo) e Love me Two Times(me ame duas vezes).
The Doors foi o primeiro e um dos melhores discos do Doors. Traz a melhor versão de Light My Fire e The End, além de trazer outros clássicos como Break On Trough e Back Door Man. É um disco variado, com músicas leves como Alabama Song e outras no extremo do psicodelismo como The End.
Jim Morrison morreu aos 27 anos, dizem uns que por cheirar heroína pensando que era cocaína na banheira de sua namorada Pam em Paris, outros que teve uma overdose em um bar e os traficantes o levaram pra casa da namorada tentar salva-lo, mas sem sucesso o deixaram na banheira e fugiram, e outros ainda dizem que nem morreu. De todo modo, foi uma lenda, um simbolo. Por isso digo sempre: Eu queria ser Jim Morrison.
Baixe: The Doors - The Doors
Gravadora: Elektra Records
Nenhuma outra banda representou a máxima "sexo, drogas e Rock N' Roll tão bem quanto The Doors. Jim Morrison foi uma lenda, um dos que caíram na maldição do J(ou Dead at 27), poeta, compositor, gênio. Jim Morrison levou o The Doors a ser uma das maiores bandas das décadas de 60 e 70 não só por suas maravilhosas composições, mas também por seu jeito psicodélico. Mas nem só de Morrison se fez The doors. Ray Menzerek deu toda uma identidade a banda com seu órgão, Robby Kriger compôs um dos maiores hits do Doors, Light My Fire, além de tocar sua guitarra de um modo único, que ajudou nessa identidade do Doors.
"If the doors of perception were cleansed, every thing would appear to man as it is: infinite"(Se as portas da percepção fossem abertas, tudo apareceria como realmente é: infinito). Daí surgiu o nome, The Doors. A frase foi tirada de um livro de Aldus Huxley, The Doors of Perception.
The Doors praticamente inventou esse psicolismo (Psicodelic Rock/Acid Rock) inspirado no Jazz, Blues e Bossa Nova, além, claro, que do Rock. As letras deles eram basicamente psicodélicas: sobre morte, lugares onde passaram, histórias ou sobre sexo, como Light My Fire(acenda meu fogo) e Love me Two Times(me ame duas vezes).
The Doors foi o primeiro e um dos melhores discos do Doors. Traz a melhor versão de Light My Fire e The End, além de trazer outros clássicos como Break On Trough e Back Door Man. É um disco variado, com músicas leves como Alabama Song e outras no extremo do psicodelismo como The End.
Jim Morrison morreu aos 27 anos, dizem uns que por cheirar heroína pensando que era cocaína na banheira de sua namorada Pam em Paris, outros que teve uma overdose em um bar e os traficantes o levaram pra casa da namorada tentar salva-lo, mas sem sucesso o deixaram na banheira e fugiram, e outros ainda dizem que nem morreu. De todo modo, foi uma lenda, um simbolo. Por isso digo sempre: Eu queria ser Jim Morrison.
Baixe: The Doors - The Doors
Banda
The Doors
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